O Ministério da Justiça e Segurança Pública informou nesta sexta-feira (11) que o Banco Nacional de Perfis Genéticos foi utilizado para auxiliar 1.977 investigações criminais em todo o país.
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Os casos que mais tiveram auxílio do banco genético envolvem crimes contra a vida, crimes sexuais e o crime organizado. De acordo com relatório semestral divulgado nesta sexta-feira, houve crescimento de 30% no uso da ferramenta em relação aos dados divulgados em maio deste ano.
O estado de São Paulo utilizou 16.974 perfis genéticos do banco, seguido por Pernambuco (13.964), Goiás (7.102) e Rio Grande do Sul (6.067). Segundo a pasta, uma das prioridades do ministério é fortalecer a Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos, criada em 2013 para ajudar nas investigações de crimes e na identificação de pessoas desaparecidas, por meio de perfis genéticos armazenados.
Em 2020, foram investidos mais de R$ 80 milhões em ações conjuntas com a Policia Federal (PF) e as secretarias estaduais de segurança pública. No ano passado, foram R$ 35 milhões em investimentos. A rede é formada por um laboratório da PF e mais 20 ligados aos governos estaduais.